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Faz hoje sessenta e quatro anos que morreu Adolf Hitler. Por certo o ditador mais sanguinário do Século XX. Pelas suas ordens morreram milhões e milhões de Testemunhas de Jeová, eslavos, polacos, ciganos, negros, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus.
Mais de seis milhões (só de judeus), talvez oito ou dez no total, não sabemos. Mas era quase como dizimar em cinco anos a população portuguesa toda ou pouco menos.
O que dizer de um criminoso deste calibre? Nada… Apenas, talvez, dizer que hoje é um dia de festa, não apenas para os judeus, e demais minorias vitimas do seu ódio, mas para toda a humanidade. Resta-nos esperar que não apareça outro criador de Holocaustos na História da Humanidade.
Faz hoje sessenta e quatro anos que morreu Adolf Hitler, parece que foi ontem!!!
Gil Saraiva
"Vida"
Pegar numa palavra sem sentido,
Fazer dela poesia, forma, rosto,
Torná-la expressão ou algo imposto
E dar-lhe a melodia, o ar vivido
Das outras com passado já perdido...
Conotar com prazer ou com desgosto
Essa palavra nova, ainda em mosto,
E dar-lhe um coração vivo, garrido...
Fazer dela senhora... mais: Rainha!...
Palavra das palavras, a maior!
Vida: Pode ser uma adivinha,
Um sonho, um riso, um grito ou um condor...
Seja o que for, Vida é sempre minha:
Amada, vida, dor... ou meu amor...
Haragano, O Etéreo in Folhas de Outono, Florres de Primavera
A Guerra do Vietname acabou há trinta e quatro anos. Os Estados Unidos da América engoliram o orgulho e abandonaram uma guerra cuja força se perdera muito tempo antes.
Estão agora no Iraque e eu não vejo o dia de celebrar os 34 anos do fim desta invasão feita de imperialismo e falsas premissas uma vez mais. Podemos estar num mundo global, mas o mundo não tem um rei, um grande imperador ou sequer um só presidente. Não!
O mundo tem povos, com diferenças de raça, credo, costumes, tradições e vidas. A Terra precisa de paz e não de pazada.Pazada criada artificialmente para justificar o fabrico de armas, os jogos de conveniência e os cenários de poder.
Deixo o meu voto de esperança numa nova América governada com sabedoria e num novo mundo livre e com poder de decidir, povo a povo, o seu próprio destino.
Gil Saraiva
Celebra-se hoje o Dia Internacional da Dança. Um dos mais primitivos instintos humanos.
Dançamos porque estamos contentes, dançamos para celebrar, dançamos para conviver, dançamos para conquistar, dançamos para definirmos a nossa própria identidade e cultura.
A Dança é prazer, profissão, cultura, arte, precisão, forma, festa, convívio e magia.
A Dança é essencial ao ser humano. Faz parte do ser, do espírito e da alma mas transmite-se pelo ritmo do corpo, pelos movimentos ao som de vozes, instrumentos, aparelhos…
A Dança é um espelho divino da dimensão humana, bela e soberba, subtil e suave, feroz e guerreira, clássica e ritmada, nova e radical… não importa, a Dança é uma parte de todos nós e por isso mesmo a celebramos.
Gil Saraiva
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