Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
Celebra-se hoje o Dia Internacional da Dança. Um dos mais primitivos instintos humanos.
Dançamos porque estamos contentes, dançamos para celebrar, dançamos para conviver, dançamos para conquistar, dançamos para definirmos a nossa própria identidade e cultura.
A Dança é prazer, profissão, cultura, arte, precisão, forma, festa, convívio e magia.
A Dança é essencial ao ser humano. Faz parte do ser, do espírito e da alma mas transmite-se pelo ritmo do corpo, pelos movimentos ao som de vozes, instrumentos, aparelhos…
A Dança é um espelho divino da dimensão humana, bela e soberba, subtil e suave, feroz e guerreira, clássica e ritmada, nova e radical… não importa, a Dança é uma parte de todos nós e por isso mesmo a celebramos.
A 13 de Agosto de 1899, no último ano do Século XIX, nasceu em Londres um verdadeiro Leão. Um génio que revelaria toda a sua capacidade no domínio do cinema. Pena que os recursos hoje existentes não estivessem, na altura, à disposição deste extraordinário homem. Como seria um filme como o dos “Pássaros” feito com a actual tecnologia…? Resta-nos pensar…
Durante algum tempo a RTP deu-nos o privilégio de vermos a série televisiva realizada por Hitchcock onde, o mestre do suspende, nos deliciou a cada episódio. O jogo de luz e sombra, os efeitos sonoros, a sequência empolgante da acção, enfim, tudo nos faz vibrar como se estivéssemos a utilizar os cinco sentidos no decorrer de toda a trama.
Destaco catorze grandes filmes do Mestre do Suspense: Sabotagem (1942); Mentira (1943); A Corda (1948); A Janela Indiscreta (1954); O Terceiro Tiro (1955); O Homem que Sabia Demais (1956) ; A Mulher que Viveu Duas Vezes (1957); Psico (1960); Os Pássaros (1963); Marnie (1964); A Cortina Rasgada (1966); Topázio (1969); Frenzy – Perigo na Noite (1972); Intriga em Família (1976)
Faz 29 anos este dia 29 de Abril que morreu Alfred Hitchcock. O Cinema, a Televisão e a Rádio jamais o esqueceram. Fica a minha homenagem ao mito, tiro o chapéu, em deferência, ao Génio do charuto e do Chapéu. Estás connosco Hitchcock, agora e sempre.