Poemas de um Haragano: Terra de Vénus – A Condessa
I
"A CONDESSA"
A Condessa sorriu...ligeiramente...
Um sorriso sem cópias ou igual...
O seu brilhante olhar tem do cristal
O mesmo ardor e garra permanente,
Aquele fulgor que nos desperta a mente,
Numa ânsia de sonhos e real...
A Condessa sorriu... tão natural,
Mas ao sorrir assim, candidamente,
Explodir fez, de vez, as emoções,
Mil melodias, odes, versos, hinos,
Lindas canções de amor e mais refrões,
Coros vindos do céu dobrando sinos...
Condessa que sorris... tão sorridente...
Sorri pra mim... assim... sorri somente...
Haragano, O Etéreo in Terra de Vénus
(Gil Saraiva)