Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
132. Beijo Fálico, é precisamente aqui que os brasileiros costumam dizer: "ajoelhou, vai ter que rezar". Ora isso implica que quando uma dama se baixa, ficando com o rosto à altura da cintura do seu parceiro, terá que obrigatoriamente lhe beijar a masculinidade, porque, mais do que tudo, este é um beijo de sexo e excitação. Descoberto nas margens eróticas dos atos privados, onde, para o homem, a rendição feminina à sua masculinidade, lhe concretiza triunfos de ego e sonhos de volúpia. Este sentir e ver uma mulher beijar ou introduzir na sua boca o falo, com movimentos mais ou menos ritmados, consoante a situação, é sempre extremamente gratificante, excitante e estimulador da continuação do todo que é o ato sexual. Nem ele sempre será um fim, mas quantas vezes um prelúdio de intimidades onde o tempo se perde por entre o labirinto dos corpos que se encontram. Beijo fálico, um beijo que podendo existir por si só, é, normalmente, apenas um atalho que conduz os intervenientes até à autoestrada dos sentidos.
R Sousa Martins 5º D 1050-217 Lisboa - 213 556 872 / 21 35 420 39
Afinal há vida para além da Troika
Lisboa merece...
BODY erótic CLUB
É já hoje, dia 11 de Agosto, que o empresário Manuel Teixeira dá luz, som, cor e alegria a um novo espaço na noite de Lisboa.
A inauguração tem lugar esta quinta-feira entre as 22 horas e a 01 hora da manhã. O cocktail de apresentação conta com a presença de muitas caras conhecidas da nossa capital e algumas outras de outros pontos do país.
O BODY vai funcionar diariamente entre as 22 horas e as 04 horas da manhã com o requinte que só o mestre do Black Tie Club sabe imprimir aos seus espaços.
Quando lhe perguntamos se era apenas mais uma casa para enfeitar a noite alfacinha ficámos a saber que se trata do primeiro espaço nacional com pista central de strip dupla, ou seja, com dois varões para as bailarinas, balcão em volta da pista, três faixas pardas a vermelho luminoso no chão, efeitos de fumo e laser de fazer inveja a qualquer californiano.
Pedimos para ver o espaço e constatámos realmente que por fim Lisboa tem um Strip Clube, com um arranjo inicial de 12 bailarinas, de nível internacional.
O vermelho escuro e o preto dos estofos fazem-nos lembrar espaços onde não se olhou ao custo para fazer imperar o bom gosto. Fino, clássico, quase sensual. Uma delícia.
Com algum receio pedi a tabela de preços e fiquei de queixo caído. Barato é a palavra certa. A degustação tem uma média de preço por copo que ronda os 15 euros e, espante-se, um table dance privado fica-se pelas 35 unidades da escassa moeda.
Em conclusão fico com a certeza que em Lisboa, de agora em diante, não pode haver STRIP sem BODY.