Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
Imagine-se um mar de prata Bordado ao ouro macio de um pôr-do-sol, Deixemos agora A nossa mente Colocar algumas aves nidificando Na costa fina de arbustos salgados, Reserva natural De um qualquer sonhado paraíso...
Em silêncio, Os bateres de asas, Se confundem com o restolhar do vento Que sorri prá Primavera Agora tão tangível...
O sentimento é por certo de harmonia!...
Pra quem não sente em verso O deleite que os sentidos propiciam, Recomendo que respirem fundo, Deixem entrar languidamente O cheiro a maresia...
Issooo... Procurem agora sentir A aragem vos acariciar, De leve, Passando-se suave Pelo brilho dos olhos E obrigando ao esvoaçar de alguns cabelos...
Com o olhar Sigam as aves Que gritam cânticos de amor E de acasalamento...
Se entreabrirem os lábios As papilas vão, por certo, Detectar o gosto a mar, O gozo das sensações plenas E do encontro puro e idílico com Gaia, A deusa que voluptuosa Representa a Terra original...
Sentem? Agora pensem, Com um sorriso, Num amor ausente...
Procurem influenciar a mente, Mas sem esforço...
Issoooooo... Estão vendo a sereia?...
É no exacto instante, De sensual e romântica lasciva, Em que de joelhos nos dobramos Para colher uma flor De beira de caminho, Que ao lhe reconhecermos a forma E balbuciarmos: - Flor Silvestre... Que estamos integrados! Cheios de amor, De vida e de natura, Enfim... de plenitude!!!
Imagine-se Um mar de prata Bordado ao ouro macio De um pôr-do-sol E conclua-se Que afinal amar é simples...
Senão o mar seria água E nada mais, As aves: pássaros E a reserva: pântano...
Imagine-se um mar de prata Bordado ao ouro macio de um pôr-do-sol, Deixemos agora A nossa mente Colocar algumas aves nidificando Na costa fina de arbustos salgados, Reserva natural De um qualquer sonhado paraíso...
Em silêncio, Os bateres de asas, Se confundem com o restolhar do vento Que sorri prá Primavera Agora tão tangível...
O sentimento é por certo de harmonia!...
Pra quem não sente em verso O deleite que os sentidos propiciam, Recomendo que respirem fundo, Deixem entrar languidamente O cheiro a maresia...
Issooo... Procurem agora sentir A aragem vos acariciar, De leve, Passando-se suave Pelo brilho dos olhos E obrigando ao esvoaçar de alguns cabelos...
Com o olhar Sigam as aves Que gritam cânticos de amor E de acasalamento...
Se entreabrirem os lábios As papilas vão, por certo, Detectar o gosto a mar, O gozo das sensações plenas E do encontro puro e idílico com Gaia, A deusa que voluptuosa Representa a Terra original...
Sentem? Agora pensem, Com um sorriso, Num amor ausente...
Procurem influenciar a mente, Mas sem esforço...
Issoooooo... Estão vendo a sereia?...
É no exacto instante, De sensual e romântica lasciva, Em que de joelhos nos dobramos Para colher uma flor De beira de caminho, Que estamos integrados! Cheios de amor, De vida e de natura, Enfim... de plenitude!!!
Imagine-se Um mar de prata Bordado ao ouro macio De um pôr-do-sol E conclua-se Que afinal amar é simples...
Senão o mar seria água E nada mais, As aves: pássaros E a reserva: pântano...