Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
Serve este local para tornar visível o pensamento do último dos vagabundos que conheço: EU!
Aqui ficarão registados pensamentos, crónicas, poemas, piadas, quadros, enfim, tudo o que a imaginação me permite
403. Beijo de Verão, em tons de rubro e laranja, quente na forja, refrescante no tocar da face ou boca feminina. Oferecido com a única intenção de arrancar, sem esforço, um simples olhar que se vê sorrir. Um beijo aquecido à luz do astro rei. Sem outras exigências, regras ou imposições, que não sejam as de gerar a humidade fresca e reconfortante de um toque de lábios intumescidos. Um beijar unicamente oferecido pela amizade recebida nos sorrisos trocados, entre bebidas frescas, numa esplanada à sombra. Um beijo que ressua a musicalidade das ondas do mar, oferecendo esse som ambiente à companhia fresca de umas ostras afrodisíacas. Um beijo de verão assim que, de talho simples, nos afaga as almas, nos conforta o corpo e nos apimenta este despretensioso ato de beijar.
Excelente para jovens viúvas que querem arranjar um novo marido
Vista mais à distância dá para entender que quem usa esta peça está disposta a abandonar uma tristeza, regressar à beleza das formas simples e serenas e a ir à luta novamente, de forma arejada e fresca. O Laço, simples, mas bem colocado, como a armadilha de um hábil caçador. Atrai a vítima, digo, o pretendente, sem se desmascarar em demasia.